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    Estudo aponta deficit de frutas e verduras em capitais brasileiras

    Os especialistas alertam para as possíveis consequências dessa carência, que vai além de uma simples desatenção dietética, podendo aumentar os riscos de doenças crônicas não transmissíveis.

    Um estudo realizado pelo Instituto Escolhas e pela Cátedra Josué de Castro da USP, divulgado nesta quinta-feira, revela uma preocupante realidade: 78,6% dos adultos em capitais brasileiras não consomem a quantidade mínima de frutas, legumes e verduras recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 400 gramas diários. Esses alimentos são essenciais para a manutenção da saúde.

    Eles sugerem que um dos caminhos para reverter esse quadro é incentivar a produção local de frutas e verduras nas zonas urbanas, tornando esses alimentos mais acessíveis.

    A proposta dos pesquisadores inclui políticas públicas que fomentem a agricultura urbana, não apenas para melhorar o acesso e consumo desses alimentos importantes, mas também para promover práticas mais sustentáveis e saudáveis de alimentação.

    A iniciativa poderia, segundo eles, beneficiar a saúde pública e também o meio ambiente, criando um ciclo virtuoso de bem-estar e sustentabilidade.

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