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    Tribunal alagoano já destinou 16,7 toneladas de material para reciclagem em 2023

    O Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) já destinou, neste ano, 16,7 toneladas de material para reciclagem. Esse é o segundo melhor resultado desde que a coleta seletiva foi implantada no na corte alagoana, em 2016. O pico foi alcançado em 2019, quando o Judiciário estadual encaminhou quase 48 toneladas a cooperativas de recicladores.

    Para o presidente do TJAL, Fernando Tourinho, a sustentabilidade deve ser uma preocupação dos Tribunais. “Não pode ser algo de uma gestão só. Os futuros presidentes precisam dar prosseguimento e entender o quanto a coleta seletiva é importante. A natureza agradece”, reforçou.

    O juiz Filipe Munguba, que está à frente da Comissão Ambiental do TJAL, destacou os bons resultados. “Ainda estamos em setembro e já alcançamos a maior coleta, tirando o ano de 2019. Os números são ótimos e mostram que servidores e magistrados estão engajados”.

    O juiz afirmou ainda que a comissão vai discutir formas de ampliar a coleta seletiva no Judiciário estadual. Atualmente a iniciativa é praticada na sede do TJAL, na Corregedoria, na Esmal e no Fórum de Arapiraca. “Vamos tentar expandir para a região metropolitana e para o interior. Com essa cultura da reciclagem a gente alcança os indicadores do CNJ e, o mais importante, preserva o meio ambiente”.

    Premiação

    Na última sexta-feira (29/9), o presidente Fernando Tourinho premiou os servidores que mais colaboraram com a coleta seletiva no TJAL, no mês de agosto. A servidora Ana Flávia Moura foi uma das agraciadas, recebendo um certificado, um broche e uma cesta com itens da Cooperativa Pindorama.

    Ana Flávia levou ao TJAL 387 kg de material reciclável. “Trouxe livros, papel, papelão e livros jurídicos que estavam desatualizados. Acho muito importante reciclar. É algo que faz muito bem ao meio ambiente”.

    Na coleta interna, feita por profissionais da Limpeza, o vencedor de agosto foi Daniel Santos, representado na premiação pelo colega Jonas Alves.

    Fonte: TJAL

    Fonte: Portal CNJ

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