O presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa falou sobre as projeções do banco para os próximos anos e como se sente satisfeito com o cargo. Na gestão desde 31 de janeiro de 2019, o gestor tem mostrado inúmeros exemplos de resultados positivos para a instituição financeira.
A sólida experiência de mais de 25 anos no mercado financeiro serve como base de administração para Paulo Henrique. Os números falam por si. O BRB saltou de 641 mil clientes no final de 2018 para os atuais 7,2 milhões. Além do aumento na carteira de crédito, de R$ 8,8 bilhões para R$ 34 bilhões.
Segundo o presidente, toda essa evolução deve ser dedicada aos brasilienses, que são os principais condutores desse sucesso.
“Os programas sociais nos enchem de orgulho. Levamos 21 deles a mais de 300 mil famílias. Pagamos R$ 1,3 bilhão. Este vínculo emocional do BRB com a cidade faz com que a gente atue em frentes como o esporte. Apoiamos boa parte do entretenimento da cidade, diz Paulo Henrique.
O gestor lembra que durante o período de transição, no final de 2018, houve um estudo para entender qual era a visão de futuro, o planejamento estratégico e o papel que esperava do BRB.
Sobre a escolha do governador Ibaneis para a gestão do Banco, Paulo Henrique diz que “ele [Ibaneis] sempre disse que queria um banco forte, presente no dia a dia da cidade e que fizesse a diferença para a economia e o social. Juntamos a isso a visão que eu tenho de um banco”, ressaltou o presidente.
Sobre os planos para o futuro, Paulo Henrique Costa afirma que a prioridade sempre será melhorar a experiência para o cliente. Segundo ele, o desejo do grupo é que o BRB se torne mais próximo dos empresários, do micro e do pequeno empreendedor.
“O mais importante é ser reconhecido como um banco moderno, eficiente e competitivo, que valoriza o seu cliente e gera resultados expressivos, não só no campo econômico, mas também no social”, completou.